Encerrou na tarde desta quarta-feira, 17 de abril, a segunda reunião da Coordenadoria das Câmaras Especializadas de Engenharia Elétrica do Confea, realizada na sede do CREA-PA, em Belém.

O evento contou com participantes de praticamente todos os CREAs do Brasil. Somente Rondônia não enviou representante. Diversos assuntos foram debatidos, como destacou a Conselheira Ana Zélia Teles, do CREA-PA.

- Foi debatida a distribuição e geração de energia fotovoltaica e este já foi um dos projetos que foi aprovado. Foi tratado do ensino EAD na área de tecnologia e também nós debatemos aqui o nivelamento das normas do corpo de bombeiros, chegando a uma conclusão que nós vamos mandar agora para o presidente do Confea. Outro assunto tratado foi o cenário energético do Estado de Roraima, que está passando por uma situação caótica de fornecimento de energia e também será levado para presidência do Confea. O evento foi muito proveitoso – disse a Conselheira Ana Zélia Teles, representante do Plenário do CREA-PA na Câmara Especializada de Engenharia Elétrica do Confea.

Na manhã de terça-feira, 17 de abril, o presidente do CREA-PA, Renato Milhomem, também esteve presente e prestigiando o evento. O Coordenador Nacional da Câmara Especializada de Engenharia Elétrica, José Antonio Latrônico Filho, destacou a importância de produzir pautas positivas em encontros como esse e também falou dos assuntos debatidos.

- Demos uma prioridade para discussão da geração distribuída, cuja regulação está em audiência pública pela Aneel até o dia 19, portanto é um prazer exíguo. A gente tomou uma decisão de fazer uma intervenção, no sentido positivo dentro da audiência pública. Outra discussão importante foi com relação a ensino a distância, quando entendemos que é uma realidade no país, devemos também ter uma atenção especial no sentido do cuidado que o sistema deve ter no registro desses cursos e depois na concessão das atribuições com referência ao conteúdo programático das Universidades. Foi discutida a questão das revisões de normas técnicas pela ABNT, onde formamos um grupo de trabalho. Outra questão também muito importante foi com a interferência do Conselho Federal dos Técnicos ao editar resoluções que consideramos de forma inconstitucional ou ilegal e que o sistema também deve ter uma iniciativa no sentido de combatê-las – disse José Antonio Latrônico Filho, Coordenador Nacional da Câmara Especializada de Engenharia Elétrica.

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