Engenheiro Naval Juarez Botelho, faz balanço do trabalho realizado à frente da Coordenação Nacional da Câmara Especializada de Engenharia Industrial em 2018
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Destacado com homenagem pelo trabalho realizado, o Engenheiro Naval Juarez Botelho encerrou o último ano de Conselheiro do Crea-PA sendo o Coordenador Nacional da Câmara Especializada de Engenharia Industrial. Ele fez um balanço do que foi a gestão dele em 2018.
- Das propostas que trabalhamos, tivemos a aprovação da revisão do manual de fiscalização, fizemos a proposta do plano de manutenção de ar condicionados do PMOC, fomos como representantes no Congresso Americano de Engenheiros Mecânicos, em Pittsburgh-EUA. Tivemos um grupo de trabalho participando do CONTRAN E DETRAN (Aderaldo – CREA/AP e Paulo do CREA/RJ) sobre a questão do uso de gás como combustível, que foi apresentado pelo CREA-RJ; tivemos uma representação da Coordenação Nacional no grupo de harmonização entre o CAU e o CONFEA, que foi o Josías, do CREA-ES. O objetivo do nosso trabalho era de atingir uma meta de 18 propostas elaboradas e aprovadas. Dessas 18, uma proposta não foi aprovada pelo CONFEA, que foi a do PMOC, que deve sofrer uma revisão. Nós tivemos 17 propostas aprovadas e isso se a gente for refletir sobre o ano anterior, onde infelizmente a coordenação não teve tanto êxito na aprovação de propostas, na verdade não teve nem participação e nem propostas aprovadas, nós tivemos um grande avanço no ano de 2018, deixando agora para a nova gestão do Marcos Adriane, do CREA-ES, dar continuidade ao nosso trabalho. A gente entende que depois da resolução 1073, o CONFEA deve dar atenção na verificação de credenciamento de atribuição aos profissionais que fazem pós graduação na mesma modalidade, mas em engenharias distintas; o engenheiro mecânico que faz pós graduação em Engenharia Naval tem que ter padronização desse sistema para saber onde e como ele pode atuar, não deixando a mercê de cada CREA a definição e o entendimento de como isso deve proceder, e sim uma padronização nacional. Isso eu lamento não ter conseguido fazer, mesmo porque chegamos ao fim do mandato e percebemos que pela coordenação não é possível ser executado e sim pelo CONFEA. Já passamos para o Conselheiro Carlo Laert, para que ele busque colocar dentro do sistema CONFEA essa padronização de como isso deve proceder para atender a 1073 e que não fique a esmo - concluiu o engenheiro.